Neta de um português, a cantora Manu Santos tem 24 anos e é natural do Rio de Janeiro, Brasil. O seu repertório conta com diferentes estilos de samba, baião e coco, além de interpretar canções inéditas e clássicos de Noel Rosa, Cartola, Nei Lopes, Dona Ivone Lara, Ivan Lins entre outros.
Manu é parceira de palco de João Roberto Kelly, o rei das marchinhas de carnaval e consagrado compositor de sucessos gravados por Elis, Elizeth Cardoso e Elza Soares. Integra também o grupo vocal “Seresta Moderna”, que conta a história da música popular brasileira com novos arranjos.
Correio do Montijo: Estado de espírito actual?
Manu Santos: Feliz da vida com tudo que tem acontecido. Ando muito ansiosa com as gravações. É a parte mais gostosa e a mais trabalhosa também.
CM: Em que projectos está envolvida no momento?
MS: Além de estar a gravar o meu 1º CD, integro um grupo vocal chamado “Seresta Moderna” que conta e canta a história da MPB (Música Popular Brasileira) com novos arranjos. É bem diferente e contagiante.
CM: O que é que a estimula?
MS: A minha família, os meus amigos e fãs. São pessoas fundamentais para a minha carreira. Só me dão forças para continuar.
CM: O que é que a desanima?
MS: O momento actual da indústria fonográfica. O surgimento do formato digital causou uma desestabilização muito grande da música como meio de vida. É complicado ser um artista independente.
Manu Santos: Feliz da vida com tudo que tem acontecido. Ando muito ansiosa com as gravações. É a parte mais gostosa e a mais trabalhosa também.
CM: Em que projectos está envolvida no momento?
MS: Além de estar a gravar o meu 1º CD, integro um grupo vocal chamado “Seresta Moderna” que conta e canta a história da MPB (Música Popular Brasileira) com novos arranjos. É bem diferente e contagiante.
CM: O que é que a estimula?
MS: A minha família, os meus amigos e fãs. São pessoas fundamentais para a minha carreira. Só me dão forças para continuar.
CM: O que é que a desanima?
MS: O momento actual da indústria fonográfica. O surgimento do formato digital causou uma desestabilização muito grande da música como meio de vida. É complicado ser um artista independente.
CM: Que aspecto da actualidade considera mais marcante?
MS: A luta pela sobrevivência do nosso planeta. Estou muito preocupada com o que anda a acontecer. As pessoas estão a esquecer-se de viver de verdade.
CM: O que é música para os seus ouvidos?
MS: Ternura, aconchego, trabalho, vontade de cantar e nunca mais parar.
CM: O que é que vale a pena ler?
MS: As biografias das grandes figuras da MPB.
CM: Que personagens da História mais admira?
MS: Gandhi, um homem iluminado.
CM: E as que mais detesta?
MS: Isso não entra no meu coração, não detesto ninguém. Mas sinto-me mal com pessoas desonestas.
CM: Quem são os seus heróis ou heroínas na vida real?
MS: Pode parecer meio piegas mas é a minha família, que sempre me incentivou na minha carreira.
CM: Que defeito é perdoável?
MS: Defeito perdoável...Pessoas esquecidas. O meu marido Rodrigo é esquecido... (risos)
CM: Qual a característica mais importante numa mulher?
MS: A beleza interior. A honestidade.
CM: E num homem?
MS: Saber lidar com uma mulher.
CM: Que outra profissão gostaria de experimentar?
MS: Queria ser oceonógrafa, mas isso foi na adolescência. Já passou... (risos) Hoje só penso em cantar e compor.
CM: O que é que seria incapaz de fazer?
MS: Agredir alguém fisicamente. Jamais faria isso.
CM: Qual foi a maior locura que já cometeu?
MS: No início da minha carreira fui à Bienal com minhas amigas, sabendo que o Jô Soares estaria por lá lançando seu famoso livro “Assassinatos na Academia Brasileira de Letras”. Seria a única oportunidade de lhe entregar o meu CD demo. Então comprei o livro e enfrentei um fila enorme. Diverti-me muito. Mas acho que ele nunca chegou a ouvir o CD. Eu era muito menina, tinha apenas 17 anos.
CM: O que é a felicidade?
MS: Felicidade é ver o seu sonho se transformar em realidade.
CM: Que planos reserva para o futuro?
MS: Lançar o meu CD ainda este ano, é o mais importante agora.
MS: A luta pela sobrevivência do nosso planeta. Estou muito preocupada com o que anda a acontecer. As pessoas estão a esquecer-se de viver de verdade.
CM: O que é música para os seus ouvidos?
MS: Ternura, aconchego, trabalho, vontade de cantar e nunca mais parar.
CM: O que é que vale a pena ler?
MS: As biografias das grandes figuras da MPB.
CM: Que personagens da História mais admira?
MS: Gandhi, um homem iluminado.
CM: E as que mais detesta?
MS: Isso não entra no meu coração, não detesto ninguém. Mas sinto-me mal com pessoas desonestas.
CM: Quem são os seus heróis ou heroínas na vida real?
MS: Pode parecer meio piegas mas é a minha família, que sempre me incentivou na minha carreira.
CM: Que defeito é perdoável?
MS: Defeito perdoável...Pessoas esquecidas. O meu marido Rodrigo é esquecido... (risos)
CM: Qual a característica mais importante numa mulher?
MS: A beleza interior. A honestidade.
CM: E num homem?
MS: Saber lidar com uma mulher.
CM: Que outra profissão gostaria de experimentar?
MS: Queria ser oceonógrafa, mas isso foi na adolescência. Já passou... (risos) Hoje só penso em cantar e compor.
CM: O que é que seria incapaz de fazer?
MS: Agredir alguém fisicamente. Jamais faria isso.
CM: Qual foi a maior locura que já cometeu?
MS: No início da minha carreira fui à Bienal com minhas amigas, sabendo que o Jô Soares estaria por lá lançando seu famoso livro “Assassinatos na Academia Brasileira de Letras”. Seria a única oportunidade de lhe entregar o meu CD demo. Então comprei o livro e enfrentei um fila enorme. Diverti-me muito. Mas acho que ele nunca chegou a ouvir o CD. Eu era muito menina, tinha apenas 17 anos.
CM: O que é a felicidade?
MS: Felicidade é ver o seu sonho se transformar em realidade.
CM: Que planos reserva para o futuro?
MS: Lançar o meu CD ainda este ano, é o mais importante agora.
Susana Lage